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Wanderlino Arruda

 

Mineiro de São João do Paraíso (MG), residente em Montes Claros. Tem cursos de Contabilidade, Letras e Direito, com pós-graduação em Lingüística, Semântica e Literatura Brasileira. Em Montes Claros, foi presidente de diversas instituições: Câmara Municipal, Sindicato dos Bancários, Centro Espírita Canacy, Conselho Regional Espírita, Departamento de Letras da Unimontes, Elos Clube, Esperanto-Klubo, Academia Montesclarense de Letras e Rotary Club de Montes Claros-Norte. Foi Diretor Internacional do Elos da Comunidade Lusíada, Secretário Municipal de Cultura e governador no Rotary International. Professor de Português, Lingüística e Oratória na Unimontes. Pintor, poeta e cronista. Publicou " Tempos de Montes Claros", " Jornal de Domingo" e " O dia em Chiquinho sumiu". É sócio de três academias: Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil (Rio de Janeiro), Municipalista de Letras de Minas Gerais (Belo Horizonte) e Montesclarense de Letras (Montes Claros). Como rotarianos é sócio honorário de diversos Rotary Clubs em Belo Horizonte e Montes Claros. Tem medalhas de "Benfeitor da Fundação Rotária" e "Companheiro Paul Harris". Em 1995 recebeu os dois troféus do Rotary International destinados ao Brasil.

101 dias de solidão
A alegria da natureza
A alegria de Monsenhor
A arte de comunicar
A arte de falar em público
A devoção do povão
A difícil arte de ser simples
A feira de Caruaru
A fome do leão de Adauto
A força da leitura
A fraternidade do Esperanto
A gostosa arte de escrever
A grande noite da Câmara
A maior de todas as certezas
A minha terceira vez
A nudez do Verão
A palavra saudade
A poesia do Baiano Cotrim
A voz gostosa de Edite Piaf
Abstrações
Agosto de 53
Ah! a etiqueta
Ah! Os Horóscopos !
Ah! Que menino travesso...
Ainda sobre inovação
Algo em que pensar
Alguns anos depois
Almanaques
Amor de bancário
Ao amigo Afonso Prates
Aposentadoria
Apresentação
As duas Brasílias
Aventura antes do Natal
Aventuras no mar
Balanço de fim de ano
Banho, mania de brasileiro
Bons dias de Brasília
Cada qual...
Cajueiro, cajueiro!
Calendário
Cantigas de Clarice
Carta aberta a Wanderlino Arruda
Champollion
Cidades brasileiras
Circos e Palhaços
Classe e elegância
Como acabar com uma idéia
Como falam os portugueses
Comunicação
Corbiniano Aquino
Corrente prá frente
Correspondência e amizade
Crônica
Crônica e cronistas
Cronista, um narrador
De Lisboa...
De manhã, na janela
De novo, na Idade Média
De volta...
Deus te salve, Montes Claros
Dez anos de tintas e pincéis
Dicionário, pai dos inteligentes
Do feio e do bonito
Doce encanto
Doisduras daqui e dali
Domínio da Cultura
Doutor Hermes de Paula
Doutor Santos visto de perto
E bom falar de Marília
É preciso amar a vida
É preciso conhecer o Beirute
É preciso ir à Feira de Artes
Edmilson, serviço de utilidade
Educadores e jequitibás
Em cantos e versos
Em favor da competência
Ensinar e aprender
Ensinar como melhor forma de aprender
Equilíbrio emocional
Era assim...
Escrever em jornal
Escrever sobre você
Estevinho poeta
Euclides nunca morre
Fernando Pessoa
Fernão Capelo Gaivota
Filantropia
Fundação de Burarama
Garoto sem estilingue
Gratidão
Haroldo, Barão de Grão-Mogol
Hospital de Clínicas
Hotel Cachoeira de São Félix
Hotel São José
João Morais, meu avô
João Rego
José Comissário Fontes
Júlio Verne
Lambada e outras danças
Lembranças da Rua Quinze
Lembranças da Semana do Reservista
Leonardo Da Vinci
Língua e dialetos
Lisboa e os brasileiros
Maçonaria
Manoel Quatrocentos
Março, tempo de beleza
Meditação
Memórias de Adriano
Mestre Doutor João
Mestre Konstantin Christoff
Meu amigo Sebastião Ducho
Minha mãe, meu tesouro
Miscelânia
Montes Claros - Arte e Cultura
Montes Claros e Hermes de Paula
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Mulher bonita no carnaval
Na venda do meu pai
Não somos uma ilha
Nathércio França
Neliton e os cuidados da vida...
Nelson Vianna, meu Patrono
Nomes de ruas
Novo ensino...
O céu podia esperar...
O dia em que Chiquinho sumiu
O dividido Fernando Pessoa
O gostoso do romantismo
O grande Imperador
O homem e a arte
O homem filosófico
O Inconfidente Alejadinho
O milagre da Amazônia
O Mulo Darcy Ribeiro
O poder da Cultura
O poder da palavra
O poder maior
O Povo é que faz a língua
O romance do Capitão
O sertão de Antônio Ferreira Cabral

Onde o amor é maior
Oralidade no Grande Sertão Veredas
Os meninos do Sapé
Os supersticiosos
Osmar Cunha
Outubro de 1940
Pai esquecido
Palavras difíceis
Palavras... palavras
Paredes caídas
Poder verbal
Por que não ser artista
Por que São Tomé?
Portinari
Portugal e Brasil
Português de cá e de lá
Preservando a memória de nossa terra
Prezada D. Marina
Primavera em Brasília
Primeiros passos
Primeiros Tempos
Primo das palavras
Professor é artista?
Professor Zeca
Provérbios
Publius Vergilius, ontem e hoje
Quarenta anos do Banco do Brasil
Quem diz o quê?
Quem não gosta de Montes Claros?
Quem não tem superstições?
Redigir com clareza
Retrato de Jesus
Roubaram de novo o meu toco
Rua Doutor Santos
Rua Quinze
Ruas de Lisboa
Ruas do Todos os Santos
São Paulo também tem verde
Saudade...
Saudades do mercadão
Segurança de ontem e de hoje
Seis poetas de Montes Claros
Sobretudo palavras
Somos donos da história
Sorrisos e Lágrimas
Sucesso e felicidade
Telenovelas
Tempos de Cassino
Tempos de Montes Claros
Todo mundo é gente
Todos os Santos
Um momento de pura ternur
Um não à Torre de Babel
Um pequeno rei
Um presente para o coração
Um sonho na madrugada
Velhas fotografias
Viagem à Amazônia
Viagem ao Recife
Vida e gratidão
Vinte anos de Academia
Visão de artista
Você é de classe média?
Você fala palavrão?
Você tem tempo?
Volta, Juninho
Voltar de férias
Wanderlino Arruda: boa pintura
Zamenhoff